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Mais Cooperação – Respeito pelos Direitos Humanos

Escrito por Webmaster. Publicado em Escola Secundária de Esmoriz

No dia 28 de fevereiro de 2020, na biblioteca escolar Manuel Monteiro da Escola Secundária de Esmoriz, assistimos a uma dramatização sobre os limites da universalidade dos direitos humanos: a questão da escravatura, seguido de um debate sobre o respeito e desrespeito pelos direitos humanos, dinamizada pelos alunos do 11ºC, do Curso de Línguas e Humanidades, no âmbito do seu Projeto Curricular de Turma, “Mais Cooperação – Respeito pelos Direitos Humanos”, organizada e coordenada pela professora Filomena Melo. Além desta iniciativa, estes alunos também construíram um mural em que evidenciaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos e as situações de desrespeito pelos direitos humanos atualmente, que está exposto na biblioteca escolar, resultante do trabalho colaborativo entre estes alunos, e as professoras das disciplinas de História A e Inglês, respetivamente, Filomena Melo e Raquel Santiago. Ao longo da manhã do dia 28 de fevereiro, tiveram lugar três sessões dinamizadas pelos alunos do 11º C, sob a orientação da sua professora de História A, e valorizadas pela presença e interação dos alunos do 11ºD, 10ºC, 9ºA, 9ºD, 11ºB, 11ºC1, 11ºC2, 12ºB e 12ºC, e professores. 

 

A realização desta sessão mostrou que os nossos jovens estão despertos para a questão dos direitos humanos e que os esculpiram nos seus corações. Neste contexto, devemos elogiar o desempenho brilhante dos alunos do 11ºC, assim como dos alunos do 11ºD, Bernardo Ribeiro, Cátia Rocha, Rui Silva e Tatiana Pereira, responsáveis pela filmagem e registo fotográfico da sessão. Foi excelente o envolvimento dos alunos na construção dos saberes, e na aquisição de competências gerais, transversais e específicas, fulcrais na preparação para os desafios colocados em sociedade. Elas constituíram oportunidades para a estimulação do espírito crítico e criativo, a reflexão conjunta, o debate e a partilha enriquecedora de conhecimentos, essenciais ao exercício de uma cidadania participada e democrática. Além de tudo isto, esta atividade também possibilitou o contacto com contextos de aprendizagem inovadores e colaborativos, e foi uma forma de estes alunos derrubarem muros e construírem pontes, em nome da sociedade de conhecimento, relevantes para a revolução da educação.