A Escola Secundária de Esmoriz assinalou o Dia Mundial da Alimentação, desenvolvendo um conjunto de atividades que tiveram como objetivo de sensibilizar a comunidade escolar para a aquisição de hábitos alimentares saudáveis, dando ênfase à necessidade de redução do consumo de gorduras, particularmente as gorduras saturadas e hidrogenadas, e de açúcares em excesso. Elaborou-se um cartaz alusivo à temática, que foi afixado nas salas de aula, tendo sido os professores convidados a refletir com os alunos sobre o consumo de gorduras e açúcares, e suas consequências para a saúde, e sobre a importância da interpretação correta dos rótulos dos produtos alimentares, de modo a poder fazer-se uma gestão correta dos nutrientes e calorias presentes na dieta alimentar, para a prática de uma alimentação mais saudável.

Continue a leitura

A comemoração do cinco de junho, dia do Ambiente, leva-nos a refletir sobre temas como: a poluição do ar, do solo e da água; desflorestação; diminuição da biodiversidade e da água potável para o consumo humano; destruição da camada de ozono; destruição das espécies vegetais e das florestas; extinção de animais, entre outros. Cuidar é a melhor forma de preservar, com o objetivo de sensibilizar. É importante que a população seja consciencializada dos danos causados pela poluição do meio ambiente, assim como de políticas que revertam tal situação. E cada um pode cumprir com o seu papel de cidadão, diminuindo a produção de lixo, usando menos produtos descartáveis e evitando andar de automóvel todos os dias. Se cada um fizer a sua parte, as gerações futuras viverão melhor.

No dia trinta e um de maio, durante a manhã, foi realizada, na biblioteca da Escola Secundária, uma palestra para os alunos do nono ano, alusiva ao tema “ As alterações climáticas” e com o objetivo de sensibilizar para os problemas ambientais. No local, esteve patente uma exposição de trabalhos realizados por estes alunos na disciplina de geografia.

Ir a Aveiro não era novidade para estes alunos do 11.º E. E o sintomático é que ir a Aveiro sem uma investida na sala de visitas por excelência desta urbe, nunca! O Forum tem que nos receber, nem que seja a correr. E foi-o de facto, porque foi apenas uma passagem a caminho do termo da visita.  Mas vamos ao âmbito da visita, e aí há que prestar atenção às achegas que ali nos levavam. Logo à saída estação e salpicados por uma chuva que não tínhamos solicitado, alguém nos chamava a atenção para aqueles pontos que deveriam merecer o nosso olhar atento e interpretativo porque referência em módulos de HCA que aí vêm: a «street art» e a arte pública. O guião lá faz referência à frase de Bachelard: «As coisas devolvem-nos o que nelas procuramos. Parecem-nos indiferentes porque as olhamos com um olhar indiferente.» Havia portanto que não ser indiferente. Descida a Avenida Lourenço Peixinho, rumamos ao Rossio e ao Museu de Arte Nova. Mas, ainda antes de chegar, fomos brindados por uma chuva copiosa! Valeu-nos o local onde estávamos para não sermos encharcados.